quinta-feira, 2 de julho de 2009

Da alegria de uma velha amizade

Desculpem-me meus leitores imaginários se de repente escreve um post atrás do outro e depois passo dez anos a seco. É que eu sou assim mesmo, instável, e isso não é um privilégio de vocês.

O que me move a escrever hoje é uma enorme satisfação.

Houve um tempo em que eu e uma grande amiga dos tempos do colégio nos orrespondíamos por carta. Trocamos algumas cartas, e de repente ela deixou de me escrever de volta. Tudo bem. Ainda a amo. Houve também um outro tempo em que eu e uma outra amiga dos tempos do colégio - outros tempos, bem próximos àqueles de que falei antes, mas outros - nos correspondíamos por e-mail. Não me lembro como começou nossa correspondência, nem por quê, mas lembro que trocamos vários e-mails. De repente, nossa correspondência parou. Só que, dessa vez, por minha causa. Acho que fiquei fora do ar por um tempo, como ainda hoje costuma acontecer com bastante frequência, que o digam meus decepcionados e inconsoláveis amigos que tentam me contactar por orkut.

Bom, o fato é que hoje nos reencontramos no msn, esse mesmo msn que quase nunca eu utilizo. Que feliz surpresa! (Será que consegui alcançar o tom nostálgico e antigo que queria com essa frase?) Nesse exato minuto estamos conversando.

Só queria compartilhar com vocês, leitores que estão na minha cabeça criativa, a enorme alegria de reencontrar uma amizade de velhos tempos e ver que ela sobreviveu a esses tempos.

Obrigado.

PS: enquanto escrevia esse texto, fui brindado com a entrada de um amigo que está no ITA. Mas isso merece outro post.

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